Autor: <span class="vcard">Administrador</span>

“A terra de Israel foi o lugar onde nasceu o povo judeu. Aqui sua identidade espiritual, religiosa e nacional foi formada. Aqui eles conquistaram independência e criaram uma cultura de significado nacional e universal. Aqui eles escreveram a Bíblia e a deram ao mundo.

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Shalom, segue outro artigo interessante do jornal Haaretz.

Este foi publicado no dia 20 de abril de 2012. Note-se como as discussões nos bastidores ortodoxos são sempre interessantes. Mera semelhança como eles afirmam no artigo, mas o debate por si só ajuda certamente a reduzir as cismas e mesmo sem querer permite que se tenha uma visão mais madura de quem foi Yeshua e quão alinhado ao judaísmo ele sempre foi. Estes tempos tenho visto como o inicio da queda das escamas. Quem caiam e que venha o Messias de Israel.

Uma figura proeminente Chabad foi acusado pelos participantes em um fórum on-line ultra-ortodoxo de adotar símbolos cristãos para descrever um evento judaico, na sequência de um artigo que ele escreveu em uma publicação oficial do Chabad.

O porta-voz do Chabad, rabino Menachem Brod, provocou um intenso debate no fórum Haredi “Stop, thinking here” quando se referiu ao pão e vinho como alegorias de carne e sangue.
O artigo, na conversa da semana Talk of the Week, jornal semanal da Organização da Juventude do Chabad, tratou da “Festa do Messias” hassídico, que é comido no último dia da Páscoa.

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No próximo dia 20 de maio de 2012, o professor Igor Miguel estará presente em São Paulo, na Sinagoga Shear Yaakov. O evento será das 14h30 às 19h00.

Muitos já conhecem o “supersessionismo“, também conhecido como “teologia da substituição”, aquela distorção teológica que afirma ter sido anulada a aliança de Deus com Israel por causa da entrada de não-judeus na Nova Aliança no Messias Jesus.

Entretanto, outro fenômeno ameaça a legitimidade e a autenticidade de judeus crentes, a multiplicação de movimentos que promovem a “fabricação” de “novos” e “falsos” judeus. Milhares de pessoas no Brasil alegam ter uma ancestralidade judaica por se sentirem assim “mais parte do povo de Deus”, e com isto, acabam deslegitimando aqueles autenticamente judeus que creem ser Jesus o Messias. O que no final, não passa de uma teologia da substituição às avessas.

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O jornal Haaretz publicou uma matéria que é a continuação de um post anterior tratado aqui. Fiz a uma tradução do link que o Beny Zelts me enviou, mas a matéria original pode ser lida aqui.

Como o Novo Testamento se parece aos olhos judeus? Um novo volume acadêmico fornece ambas as visões em close-up e grande-angular dos 27 livros da Bíblia cristã e revela as bases judaicas de quase todas as suas partes.

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