YESHUA CHAI Posts

Eu tenho falado muitas vezes sobre alguns macros desenvolvimentos que D-us está fazendo na comunidade judaica. O que nós, os discípulos judeus de Yeshua e os cristãos estamos fazendo é micro – muito pequeno em comparação com o que D-us está fazendo.

Apenas nas últimas semanas, o rabino Shmuley Boteach, um rabino ordodoxo muito bem versado que tem debatido e falado com os judeus messiânicos na mídia por vários anos, acaba de publicar um livro com o título: Jesus Kosher.

Muitos cristãos criticam o rabino Boteach porque o seu livro não apresenta a tradicional visão cristã ortodoxa Evangélica de Jesus como o Messias.

Em minha opinião qualquer momento que os judeus pensam de forma positiva sobre Jesus e encorajam as pessoas a ler o Novo Testamento é um bom momento.

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Feliz Hanuká 5772/2011 Spin tha’ dreidel, oh yeah! www.aish.com  

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נֵס גָדוֹל הָיָה שָׁם
Nes Gadol Haya Sham
Um Grande Milagre Aconteceu lá

E proferirá palavras contra El Elyon (o Altíssimo),
magoará os separados de El Elyon (Altíssimo) e
cuidará em mudar os Moadim (tempos apontados por D-us ou seja as festas do Senhor) e a Torah (Lei). (Daniel 7:25)

As 4 letras do Dreidel ou Sevivon (um peãozinho usado na festa de Hanuká para uma brincadeira que é feita pelas crianças) tem um grande significado.

A primeira coisa que uma pessoa pode notar é que as 4 faces do Dreidel (peãozinho) tem 4 letras hebraicas uma em cada face do peão. As 4 letras hebraicas são a Nun [ נ ] , Gimel [ ג ] , Hey [ ה ] e Shin [ ש ].

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O Movimento judaico da Haskalá na Alemanha começou em meados do século XIX e o objetivo deste movimento foi presumivelmente para “intelectualizar” os judeus e ajudá-los a assimilar na cultura alemã.

A estrutura do serviço religioso na Sinagoga foi alterado para parecer com o culto Luterano (com musica de órgão, homens e mulheres sentados lado a lado e etc.) e o Alemão se tornou a língua usada na liturgia judaica e não o hebraico.

Além disso, o estudo secular e uma “maior crítica” foram incentivados na compreensão das Escrituras, e aos judeus foram instruídos para parar de viver isolado dentro de “guetos” judaicos, mas sim para integrar como membros plenos da sociedade alemã.

Esta abordagem mais tarde culminou com o “carro chefe” o movimento de reformista judaico: “Berlim é Jerusalém” (diziam eles).

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