שופטים Shoftim – Deuteronômio 16:18 – 21:9
שופטים
Shoftim (Juízes)
Parashá: Deuteronômio 16:18 – 21:9
Haftará: Isaias 51:12 á 52:12
Brit Hadashá: Mateus 3:1-17
Mais informações sobre o mês de Elul
O mês Hebraico de Elul é tradicionalmente um tempo para nós ficarmos preparado para os próximos – Moadim – (tempos apontados por D-us). Este ano, o mês começou 19 de agosto/2012.
Todos os anos os dias conhecidos como ‘período de Teshuvá (arrependimento)’ são 40 dias desde o 1° dia do mês judaico de Elul ate o dia de Yom Kipur. 19/9/12- (Êxodo 30:10; Levítico 23:27-31, 25:9; Números 29:7-11, Atos 27:9).
Durante estes 40 dias nós fazemos todos os esforços para nos arrependermos, ou ‘posicionarmos [shuv] em direção a D-us’.
Na tradição judaica, estes 40 dias são chamados de Yemei Ratzon – “Dias de favor” desde que foi durante este momento que o S-nhor perdoou os filhos de Israel após o pecado do o bezerro de ouro (vide;Pirkei d’R. Eliezar).
Alguns compararam esses 40 dias ao número de dias que levam para o feto humano a ser formado dentro do útero.
Teshuvá (arrependimento sincero) é uma espécie de morte e Renascimento: ‘a morte de uma vida passada e o nascimento de uma nova vida e uma nova criação (2° coríntios 5: 17)’. É um despertar do sono induzido pelo o Pecado, e o manifestar do poder do Espírito Santo de D-us trabalhando no coração do filho da Aliança que confia na salvação de D-us através do Messias.
Por conseguinte, a Ruach HaKodesh (Espírito Santo de D-us) nos dá a ‘vida no reino’ que nos permite estar em conformidade (ou seja, ‘formado juntos’) com a finalidade e vontade (ratzon) do Messias neste mundo (Romanos 8:28-30). O Favor de D-us é totalmente revelado no caráter de seu filho, O Messias de Israel (Hebreus 1:3).
Os 40 dias de Teshuvá (arrependimento sincero / o retorno a D-us).
Segundo a tradição judaica, em seguida, o mês judaico de Elul representa o tempo que Moisés gastou no Sinai preparando o segundo conjunto de ‘Tabuas de Pedra’ após o incidente do bezerro de ouro. Moisés subiu em Rosh Chodesh Elul (1° do mês de Elul) e, em seguida desceu 40 dias mais tarde no dia 10 do mês judaico de Tishri, final do Yom Kipur,(8/10/11) quando “o período de arrependimento do povo foi concluído”. O mês de Elul representa, portanto, o tempo do pecado nacional e do perdão obtido durante a Teshuvá (arrependimento sincero) diante ao S-nhor.
O nome ‘Elul’
Na Torá, o mês de Elul simplesmente é chamado de o 6° mês do ano judaico. O nome ‘Elul’ Foi “importado” pelos filhos de Israel após seus 70 anos de exílio na Babilônia (o nome pode originalmente ter vindo de uma palavra no acádio que significa ‘colheita’).
Alguns outros estudiosos afirmam que a palavra também pode vir da raiz do verbo ‘pesquisa’ em aramaico, implicando, portanto, que este mês é um tempo de ‘consciência’ ou ‘Cheshbon hanefesh’. (escrutinar a alma)
É sabido que o nome Elul é um acrônimo para a frase hebraica Ani L‘dodi V‘dodi Li – ‘Eu sou meu amado e meu amado é meu’. (cântico dos cânticos 6:3)
Observe que no hebraico cada final de cada letra desta frase é uma letra Yud, que tem o valor numérico de 10, portanto, a frase em si pode ser combinada ao número 40, nos lembrando dos 40 dias de Teshuvá (arrependimento sincero) que vão, ou melhor, direcionam para o dia de Yom Kipur (dia da expiação, ou dia do Jejum- Êxodo 30:10; Levítico 23:27-31, 25:9; Números 29:7-11, Atos 27:9).
Existem também outras alusões à palavra Elul encontrada nas Escrituras Sagradas. Por exemplo, Deuteronômio 30:6 afirma que; ‘D-us irá circuncidar seu coração e o coração de sua descendência’, ou em Hebraico, é dito ser um acrônimo para a palavra Elul. Na verdade, a Gematria para a palavra hebraica é a mesma para a palavra ‘compreensão’, insinuando Isaías 6:10: ‘e a compreenda com o coração, e se converta, e seja salvo’.
O Messias “circuncisa” os corações daqueles que confiam nele (Colossenses 2:11). O Seu favor repousa sobre aqueles que verdadeiramente voltam-se para D-us. Confiando em seu sacrifício na Cruz satisfaz o julgamento justo de D-us e nos dá conhecimento para cumprir seus propósitos mais profundos e seus mandamentos (Mitzvot).
Em êxodo 18:7 nós lemos sobre; como Yitro (Jetro) e Moisés encontraram-se depois do êxodo e perguntaram sobre bem-estar um do outro.
Em Hebraico, o frase, ‘E cada um perguntou sobre bem-estar um do outro’ pode ser reorganizados em um acrônimo para a palavra Elul. Esta alusão levou para o costume de indagar sobre o bem-estar da família e amigos durante estes 40 dias e na modernidade com a prática de enviar cartões de ‘Shaná Tová’ desejando- um doce e bom ano novo.
O Salmo 27
É um costume cantar ou ler e meditar no livro dos Salmos durante os 40 dias. Na famosa canção de Moisés, está escrito; ‘e disseram: Cantarei a Adonay; ’ (Êxodo. 15:1). Esta frase pode ser formada em um acrônimo para a palavra Elul e os sábios da antiguidade, portanto, fundamentam que ouvir os Salmos era vital durante os 40 dias de Teshuvá (arrependimento sincero) e dias de favor.
No entanto, de todos os Salmos, o Salmo 27 é considerado o Salmo central desta temporada, de qualquer forma um Midrash (comentário rabínico) ensina; ‘que a palavra hebraica Ori – minha Luz alude a Rosh Hashaná (baseado no Salmo 37:6) Considerando que a palavra Yishi – minha Salvação, alude à expiação em Yom Kipur.
O Rei Davi também menciona que D-us ‘o esconderia na Sua Suká na hora das aflições’, aludindo à festa de Sukot (Salmo 27:5). Desde que os três Modim (tempos apontados por D-us) são aludidos no Salmo 27, o Salmo 27 é considerado o Salmo chave para os Moadim de Outono do ano judaico.
Adonay Ori ve’Yishi, mimi ira AdonaY maoz chai’yai, mimi efchad
Adonay é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? Adonay é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? (Salmo 27:1)
Considere que; o Salmo 27:13 contém uma estranheza textual. É muitas vezes traduzido como: ‘ Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria a bondade do S-nhor na terra dos viventes’.
A palavra frequentemente traduzida por ‘sem dúvida’ é a palavra hebraica ‘Lulei’ que se lermos de trás pra frente fica Elul (em letras hebraicas) é sugere que o livramento vem da fé que vê a bondade de D-us. O Arrependimento só é realmente possível se nós acreditarmos na bondade e amor de D-us ‘na terra dos viventes’.
O mês bíblico de Elul é, portanto, um mês a cada ano para nos prepararmos para os Yamim Nora‘im – “dias de temíveis”, ou seja, para por nossa vida em ordem.
O seguinte apelo do profeta Isaías é considerado temático para estes 40 dias: Buscai Adonay enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. (Isaias 55:6)
A passagem continua: ‘Deixe o perverso o seu caminho (Derech), o iníquo, os seus pensamentos (machshavá); converta-se a Adonay, que se compadecerá (rachamim) dele, e volte-se (shuvto) para o nosso D-us, porque é rico em perdoar (selichá). (Isaias 55:7).
Alguns dos Sábios judeus da antiguidade dizem que; ‘O pecado de se recusar a fazer Teshuvá (arrependimento sincero) é pior do que o pecado real em si, uma vez que o pecado foi confirmado em um tempo quando você era superado por sua inclinação para o mal, mas agora você pode olhar para trás e pensar sobre suas ações em confissão e arrependimento’ (Salmo 32:5, Tiago 5:16; 2° Coríntios 13:5).
Veja! Hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: (Deuteronômio 11: 26). Note que a palavra hebraica re‘eh está no singular (Veja!), considerando o pronome seguinte é plural (diante de vós). Os sábios rabinos da antiguidade ensinavam que; a forma singular do verbo re’e – Veja é usado aqui para salientar que embora a Torá fosse livremente dado a todas as pessoas ‘que tem ouvidos para ouvir’, é a nossa responsabilidade pessoal de escolher a ‘benção ou a maldição’ e ‘escolher a vida’ (Deuteronômio 30).
Isso tradicionalmente tem sido entendido como que D-us dá a cada um de nós o caminho da bondade (que leva à bênção) e o caminho de maldade (que leva à maldição).
O caminho que nós estamos escolhendo, em outras palavras, e em última análise, é da nossa própria escolha…
Uma máxima indiscutível dos rabinos no Talmud é: ‘tudo está nas mãos de D-us exceto o ‘temor a D-us’ (Yirat Shamayim – temor aos Céus, ou seja o Livre Arbítrio)’ Tamuld Berachot 33b; Nidah 16B.
Em outras palavras, embora D-us constantemente derrama no mundo sua graça e luz, ‘ELE não nos força a reverenciar sua Presença, mas deixa essa escolha conosco’.
A palavra hebraica para ‘ver’ tem a mesma raiz hebraica da palavra para ‘temer’. Nós não podemos verdadeiramente “Escolher a benção ou a vida” se não pessoalmente ‘vemos’, mas nós não podemos ‘ver’ se não tivermos o ‘Temor’ – a reverência a D-us.
A reverência e o Temor a D-us santifica nossa percepção e permite ‘ver’ claramente.
Uma vez que nossas vidas são parte de um ‘todo maior’, devemos compreender que cada ação que fazemos traz para o mundo que nos rodeia, seja uma bênção ou uma maldição… Assim, nós somos chamados a ser um Am segulá – um povo separado, possessão exclusiva de D-us – formando uma Congregação de Chesed (graça) e Tiferet (beleza) para a glória de nosso Messias (Êxodo 19:6, 1° Pedro 2:9).
O mês de Elul marca o início de um período de 40 da ‘época de Arrependimento’ em preparação para os Moadim (Festas do S-nhor).
Mas é importante obtermos a compreensão certa quando consideramos a importante da questão do que constitui ‘o arrependimento’.
A Teshuvá – Arrependimento (sincero) é o tema central dos Moadim (Festas do S-nhor), a maioria das vezes Teshuvá é uma palavra muitas vezes traduzida como “arrependimento” Embora com mais precisão seja entendida como voltar para (shuv) D-us.
A raiz deste verbo ocorre quase 1000 vezes em Hebraico nas Escrituras e primeira vez ocorre quando D-us disse a Adão que; ‘ele ira retornar a terra’ (Genesis 3:19).
Em termos “espirituais”, a idéia de ‘Shuv’ pode ser considerada como um ir em direção oposta do mal e ir em direção ao bem, embora em relação ao pensamento judaico seja visto que; ‘voltando para D-us é o meio pelo qual distanciamos do mal’. Este ato de ‘retornar’ tem o poder para redirecionar o destino da pessoa em si. A Teshuvá afeta toda a vida na alma. Como o Rabino Abraão Heschel (1907-1972) escreveu; ‘O Julgamento está longe de ser absoluto, é condicional. Uma mudança no comportamento da pessoa traz sobre si uma alteração no julgamento de D-us’ (Heschel: ‘os profetas’, pg;194).
Em uma tradução grega antiga das escrituras judaicas (isto é, a Septuaginta ou LXX), a palavra hebraica Shuv é traduzida pelo uso da palavra grega strepho que significa ‘retornar’, ou voltar para D-us. Uma palavra relacionada em Hebraico é Nacham, que é frequentemente associada com o sentimento de pesar (‘nacham’ às vezes confusamente é traduzido usando a palavra ‘arrependimento’ na bíblia).
Alguns lingüistas sugerem que a idéia da raiz do verbo alude a “tomar uma respiração profunda” (ou mesmo suspiro) como uma forma de manifestar pesar ou sentimento compaixão em resposta a um delito feito pelos outros.
Assim, lemos ‘ficou muito triste por haver feito os seres humanos’. (Genesis 6: 6). Falando antropoficamente, D-us “consolou-se” (‘nacham’ também alude a confortar).
O “Lamentar” de D-us foi Sua “resposta” ou Sua “reação” para as escolhas pecaminosas dos seres humanos. Uma vez que é absurdo dizer que D-us se “arrepende ou lamente ou tem pesares”, o significado de nacham deve ser qualificado quando é aplicada aos seres humanos.
O Pesar sobre o pecado é um Estado de tristeza que pertence exclusivamente aos seres humanos moralmente livres.
Por conseguinte, Jó proferiu; ‘Pelo que me abomino, e lamento no pó e na cinza’. (Jó 42:6).
Já na tradução grega antiga das Escrituras, a palavra hebraica nacham é traduzida geralmente usando a palavra grega Metanoia ou às vezes a palavra Metanoia é um composto de palavra que vem do ‘ (após, com) e ‘ (pensar), que foi interpretada por significar uma ‘mudança de pensamento’, (embora também possa significar ‘ir além (meta) do seu pensamento’).
Em outras palavras, a palavra implica que; ‘a maneira como nós pensamos afetará como tomamos decisões (discernimos as coisas), e, por conseguinte, o arrependimento significa reconhecer que estamos cognitivamente equivocados sobre a natureza da realidade (ou seja, há uma verdade moral e nós somos culpados de violar esta verdade moral e ficaremos em um estado de profunda alienação até que nós estejamos divinamente reconciliados).
Nossa mudança de mente – se verdadeira – inevitavelmente nós levará para uma ‘mudança de coração’.
Isso implica que há uma “ética da crença”, ou um imperativo moral para acreditar Na Verdade rejeitar erro. D-us nos chamou para que sejamos seres racionais com uma consciência moral e uma percepção intuitiva da Sua realidade. ELE também se revelou com “muitas provas” que demonstram a vitória de Sua salvação (Atos 1:3). A “maior” Mitzvá é exercer fidelidade no amor redentor de D-us revelado no Messias.
O Novo Testamento segue a Septuaginta – LXX usando o verbo grego metanao para expressar a idéia em Hebraico de nacham (ou seja, lamentar ou arrependimento), e usa o verbo grego strepho para expressar a idéia de shuv (ou seja, retornar a D-us e ficar longe do Mal).
Metanao significa expressar lamento e arrependimento sobre a falência da nossa filosofia pessoal de como a vida deve ser levada. Nós nos rendemos a Verdade de D-us, nós abandonamos as demandas egoístas do ego e deixemos “D-us ser D-us”.
A palavra grega Strepho, por outro lado, é um ‘literal’ ou um metafórico de ‘retornar’. Quando aplicado a D-us, isso significa transformar todo seu ‘coração,
alma e a sua força’ de volta para ELE.
Na verdade, a Septuaginta – LXX utiliza exclusivamente esta palavra para traduzir a palavra hebraica shuv, da qual nós obtemos a palavra Teshuvá. (arrependimento sincero) Por exemplo; se colocarmos as duas traduções para Jeremias 4:1 e Oseías 14:2. Em certo sentido, podemos dizer que nacham/metanao prende-se com o passado (pesar – lamento), Considerando que shuv/strepho (retornar) prende-se com o presente…
A Teologia cristã e o Cristianismo consideram “D-us em grego”, e muito pouco em termos hebraicos/judaicos.
Historicamente falando, os teólogos cristãos sempre olham para a tradução grega das Escrituras Sagradas em vez do original em hebraico para desenvolver a teologia cristã. Na verdade, a própria palavra ‘teologia’ é grega (não Hebraica) e refere-se ao ‘estudo de D-us’, e implica que D-us é um “objeto” que poderia ser estudado, analisados e conhecido como uma ‘coisa’ ou uma ‘divina substância’.
Para os gregos antigos, a idéia de deus é divulgada através de um processo de abstração intelectual – através de uma “teologia negativa”, ou seja, ‘negando predicados da linguagem humana para o Divino’, e assim por diante.
O perigo de olhar o ‘arrependimento’ como simplesmente ‘mudança na maneira de pensar’ é que isso pode levar ao ‘intelectualismo’ que é desprovido de transformação interior, de coração. Daí os religiosos modernos geraram toda uma geração daqueles que aceitam “uma crença ou fé fácil” um “Jesus fácil” um “deus bonzinho” e que tende a considerar o ‘arrependimento’ como algo sentimental, intelectual e fácil, que não tomará tempo e esforço diário no decorrer das suas vidas.
O problema geral com o ‘arrependimento’ – se podemos considerá-la como lamento ou remorso do passado ou como um presente convite para voltar para D-us – e é o que a maioria das pessoas se recusam a fazê-lo.
Na verdade, ninguém pode se arrepender a menos que a ele ou a ela seja dado a fazê-lo dos Céus (João 6:44). Nós nascemos rebeldes e naturalmente odiamos a lei (Torá) de D-us e sua a autoridade (Romanos 8:7). … Neste contexto, o arrependimento é análogo ao “renascimento espiritual” que vem de uma intervenção direta de D-us.
Segundo a tradição judaica, a Teshuvá (arrependimento) verdadeira envolve quatro etapas básicas:
1° Ir abandonando as práticas de pecado (Provérbios 28:13). ‘Arrependimento sincero é demonstrado quando a mesma tentação de pecado, sob as mesmas condições, é decididamente resistida’ (Talmud Yoma 86b).
Note que de acordo com visão judaica, a Expiação não é de proveito nenhum sem o arrependimento sincero (Midrash Sifra). [shuv/strepho] – (Yeshua (Jesus) o Messias é a nossa expiação perfeita, porem se não nos arrependermos, está expiação não terá valia).
2° Arrependa-se das violações em seu relacionamento com D-us e os outros (Salmo 51). [nacham/metanoia]
3° Confessar a verdade e fazer as restituições com aqueles que tenhamos prejudicado (Provérbios 28:13; 1°João 1:9, Tiago 5:16, Mateus 5: 23-24). Observe que devemos pedir mechilah (perdão aos outros) antes de receber selichá (perdão de D-us). [shuv/strepho]
4° Aceitar o seu perdão e seguir em frente com o S-nhor através Fidelidade e fé (Filipenses 3: 13-14; 1°João 1:9). Ser confortado pela presença de D-us em sua vida: [nacham/metanoia].
Por último, digo; ‘preciso ser dizer que o arrependimento autêntico é um estilo de vida, e não algo que lidamos ‘uma só vez na vida’. ’ Isto levara uma vida toda, pois é um progresso “espiritual”, e todo o progresso real na nossa vida vem através de Teshuvá (arrependimento sincero).
A Teshuvá é perpétua e atemporal, (assim como a circuncisão do coração) uma vez que ela corresponde à nossa vida no Reino de D-us em vez desta Presente Era (ou seja, Olam Chayei em vez de Chayei sha‘ah).
De fato, uma pessoa que se arrepende verdadeiramente é chamada de Ba’al Teshuvá – “Um Mestre de retornar ou Dono do Arrependimento”, aquele que está sempre voltando em direção a D-us e se afastando da maldade. Por isto é que a temporada de Teshuvá está sempre oportuna. (Marcos 1:15)
No hebraico moderno a palavra Teshuvá significa ‘resposta’ para uma Sheilá – ‘pergunta’. Neste caso podemos fazer uma alusão que; ‘o amor de D-us é uma pergunta (Sheilá) e a nossa resposta deve ser uma Teshuvá (arrependimento sincero).
Mudanças – Força e Coragem – Chazak Ve’Ematz
A Mudança é algo assustador, porque nós, seres humanos ficamos mais confortáveis quando vivemos em condições estáveis e previsíveis.
Alterações na saúde, circunstâncias financeiras, sociais e familiares são simplesmente assustadoras. Mudanças geralmente são assustadoras, mesmo quando a mudança é para o melhor.
A Mudança é melhor gerenciada através da aquisição de coragem.
Para nos conduzir através das mudanças, o Tanach (biblia) nos ensina a frase, ‘Seja forte e corajoso’,” ou em Hebraico; Chazak Ve’Ematz. Cada vez que esta frase é usada nas Escrituras Sagradas é para incentivar (ver que palavra coragem lá) alguém prestes a ter uma experiência de grande mudança nas circunstâncias de sua vida.
Pode ser encontrada no contexto de D-us promovendo Josué para ser o sucessor de Moisés. Pode ser encontrada quando o Rei Davi entrega a coroa a seu filho, e pode ser encontrada no contexto de Israel ao confrontar seus inimigos na guerra.
Chazak Ve’Ematz
A primeira palavra hebraica Chazak, descreve ter ‘força’ suficiente para o triunfo sobre qualquer coisa contraria. Por exemplo, o primeiro uso bíblico da palavra:
Todos vieram para o Egito para comprar alimentos de Jose
porque a fome era ChazaK– forte em toda a terra.
(Genesis 41:57)
Note: A fome era forte o suficiente para dominar a terra. É preciso ter força para fazer o que destina-se a fazer.
A segunda palavra, Ve’Ematz, significa ‘ser corajoso’, que quer dizer, ter a coragem e a vontade de usar sua força. Por exemplo,
Cinge os seus lombos de força, e fortalece (encoraja) os seus braços.
(Provérbios 31-17)
A palavra hebraica traduzida como ‘fortalece’ é a palavra hebraica Ematz sugerindo que ter força não é suficiente – é preciso ter coragem para usá-la.
Assim, as Escrituras ensinam que primeiro Chazak – Força; – seja forte o suficiente para fazer tudo o que precisa fazer. Uma vez que sabemos que podemos, nós devemos ter coragem para nos dar a vontade de fazer o que deve ser feito. “Ganhar a força” é uma questão de estratégia. Ganhar coragem é mais complicado.
1° Analisemos cada desafio que nós enfrentaremos separadamente para que nós não sejamos subjugados por um ‘espírito de medo ou pessimismo’.
2° Covardia e pessimismo são contagiosos.
3° Lembremos, constantemente, das Escrituras que dizem ‘seja forte e corajoso‘ – Chazak Ve’Ematz.
A mudança é constante na nossa vida. A coragem torna-se constante com o exercício e prática. A Coragem sempre será a melhor maneira de lidar com mudanças e os medos que ela gera.
Os três ofícios
Considere Deuteronômio 16:18, Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que Adonay teu Deus te dá, segundo as tuas tribos, para que julguem o povo com retidão
As primeiras palavras do versículo 18 são lidas literalmente você nomeará … juízes. A primeira pergunta que qualquer israelita poderia ter perguntado é; Quem nomeará esses juízes? A resposta é, o povo. Sistemas tribais empregam anciãos como representantes do povo. Esses anciãos nomeavam os juízes. É possível que os juízes foram determinados pelos anciãos.
Através do decurso do seu Ofício, Moisés preencheu todos os três ofícios Messiânicos para os quais uma pessoa recebida a unção com o óleo: profeta, sacerdote e rei. Ele foi o modelo de profeta, falando em nome de D-us para a nação inteira. Ele serviu no sacerdócio, sacrificou e executou os ritos de um sacerdote diante de Aaron e seus filhos quando foram ordenados. Como líder, juiz e encarregado de dar a Lei, Moisés de certa forma serviu como uma espécie de Rei sobre Israel durante o período do êxodo. Simbolizando isto tudo, Moises como o “redentor” ou o “Libertador” usado por D-us para tirar o povo do Egito, por isso ele é também como uma tipologia do Redentor filho de D-us. O Messias é Profeta, Sacerdote e Rei (Líder, Juiz)
Juiz
A palavra hebraica para o juiz é Shofet. Pouco depois que Israel conquistou Canaã, a história introduz a era de 250 anos dos juízes que governaram Israel. Mas em Deuteronômio é onde o oficio de Shofet (Juiz) é realmente estabelecido.
Cada tribo tinha seu próprio conjunto de Shoftim – juízes e funcionários. Enquanto Israel se tornava um sistema cada vez mais descentralizado de Governo em Canaã, o S-nhor ainda espera que cada tribo funcionasse sob o mesmo conjunto comum de princípios: a lei, a Sua Torá.
Este princípio é afirmado no final do versículo 18: esses juízes e oficiais são para governar com justiça de retidão; em Hebraico Mishpat Tzadek.
O verso 19 explica os fundamentos de Mishpat Tzadek aos olhos de D-us:
1° A decisão deve ser justa,
2° Não deve haver nenhuma favoritismo; e
3° Não haverá nenhum suborno de uma parte ou da outra em uma disputa, pois isto poderá torcer o resultado do julgamento.
תרדף צדק צדק
O Verso 20 diz; Justiça e Justiça só isso você deve buscar, este significado não está fora de intenção de D-us no sistema de Justiça. No entanto em Hebraico, as palavras efetivamente utilizadas são; צדק Tzedek e só Tzedek que você deve buscar, Tzedek significa retidão, (integridade de caráter, lisura no procedimento, legalidade… ) não a “justiça” em si. Literalmente deveríamos ler; Retidão e Retidão só isto você deve buscar.
O significado é que; a retidão ( integridade de caráter, lisura no procedimento, legalidade) é a base para a Justiça de D-us. Por conseguinte, a retidão é a meta, na qual o julgar de cada caso deve seguir.
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Rei
Considere – Deuteronômio 17:15, porás certamente sobre ti como rei aquele que Adonay teu Deus escolher. Porás um dentre teus irmãos como rei sobre ti; não poderás pôr sobre ti um estrangeiro, homem que não seja de teus irmãos.
O título Mashiach – Messias (Ungido) é um título ou um atributo antigo hebraico para o Rei de Israel. A Torá comanda Israel apontar um Rei sobre eles entre seus compatriotas, um Judeu – hebreu entre seus irmãos. Para ser um rei verdadeiro de Israel, o rei deve ser Judeu. Yeshua é um Judeu com uma longa genealogia, impressiva que alcança todos descendentes do Rei David. Entretanto, no ensino tradicional cristão, a judaicidade de Jesus (Yeshua) é suprimida freqüentemente.
Algumas pessoas e teólogos até aceitam sua judaicidade, mas porem dizem: “(Jesus) Yeshua era um Judeu até sua ressurreição”. A outra grande parte recusa-se a admitir Jesus era Judeu. Na verdade Jesus era, é, e será Judeu quando retornar. Quando nós diminuímos o Judaicidade de Jesus (Yeshua), nós diminuímos sua reivindicação ao trono de Israel. (Apocalipse 5:5, João 4:9, Mateus 1:1-20)
Além a ser Judeu, o Messias verdadeiro deve ser um observante da Torá. Deuteronômio 17:18, Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, escreverá para si, num livro, uma cópia desta Torá, do exemplar que está diante dos levitas sacerdotes.
A Torah dá as leis que pertencem especificamente ao rei de Israel. O rei de Israel não deve multiplicar cavalos ou esposas. Deve escrever uma cópia do Torah para si mesmo e mantê-la com ele, estudando a todos os dias de sua vida. Deve ter cuidado para observar, falado em Deuteronômio 17:19 – 20, ‘…a fim de guardar todas as palavras desta Torah e estes estatutos, para os cumprir... e não se aparte da Mitzvá, nem para a direita nem para a esquerda;.’
As leis do rei em Deuteronômio 17 aplicam-se especialmente ao Messias. Recorde: Cada rei de Israel foi chamado Ungido (messias). Yeshua é O Rei, O Ungido, e O filho de David. As leis de Deuteronômio 17 aplicam ao Messias tanto quanto ao rei Salomão. Se o Messias não se mantivesse nas leis de D-us na Torah e as leis do rei em Deuteronômio 17, ele não seria um rei digno para Israel. Como um rei de Israel, o Messias deve ser completamente um observante da Torah. Somente Yeshua de Nazaré cumpre perfeitamente as exigências do Rei de Israel. Sendo Sem maculas, somente Yeshua pode reivindicar não ter cometido nada contra a Torah. Sozinho é o Rei digno de Israel. (Mateus 7:21, João 7:17 e etc.)
Profeta
Considere Deuteronômio 18:15 – 19, Adonay teu Deus te suscitará do meio de ti, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás,… Do meio de seus irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E de qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu exigirei contas.
Moises disse aos filhos de Israel: que o S-NHOR um dia levantará um profeta como eu entre vocês, de seu próprio meio.
O Messias é o Profeta como Moises. O Messias era um profeta como Moises, e, por causa disto, a vida do Messias e seu oficio devem refletir o mesmo padrão de Moises. O Midrash freqüentemente alude Moises e ao Messias como o primeiro Libertador e o Ultimo Libertador.
* Ambos Moises e o Messias nascem em um momento de subjugação nacional.
* Ambos os libertadores aparecem depois que Israel espera gerações pela redenção.
* Ambos os libertadores são destinados a quebrar a subjugação de Israel e conduzir-lhe a terra prometida.
* Ambos executam sinais e maravilhas para validar seu ofício.
* Ambos na autoridade singular da Torah.
* Ambos preencheram o papel do intercessor entre D-us e a nação.
* Ambos fazem o trabalho de reconciliação, renovando o relacionamento da aliança de D-us com Israel quando esta aliança se tornou comprometida.
Moises era ao contrário de todos os profetas restantes porque Adonay D-us lhe falou diretamente: de conversação, sem sonhos, charadas ou mistérios. Por causa deste nível original de revelação, quando Moises falou como um profeta, sua voz era o equivalente da voz de D-us, ele era como D-us. Nenhum outro profeta alcançou tal nível de profecia que Moises obteve. Mas o livro de Hebreus no NT demonstra O Messias é como Moises porque sozinho ele fala diretamente a D-us. Conseqüentemente, é uma Mitzvá (Mandamento) escutar e obedecer as palavras do Messias como se forem as palavras de Moises, ou bem da verdade as palavras de Moises eram as palavras do Messias.
O Profeta falso
Como você pode saber se é um profeta falso ou um profeta verdadeiro? Moises ofereceu o teste padrão saber isto em Deuteronômio 18:21-22 diz, E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que Adonay falou? Quando o profeta falar em nome do Adonay e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que Adonay não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.
No exemplo de saber se o profeta (ou hoje se há dom de profecia na pessoa), a Torah é como a “autoridade rabínica Kasher”, verificando para ver se o produto é kasher (permitido). Se o profeta provar ser verdadeiro e provar estar de acordo com a Torah, a Torah “carimba” esse profeta com seu heksher (selo kosher).
Porque quando uma pessoa busca por alimentos kasher, ela mantém sempre cuidado para verificar se o alimento esta de acordo com a Torá ou não, antes de colocá-lo em sua boca. Assim também nós devemos ter cuidado para verificar um profeta e sua profecia, para ver se ele e sua profecia são “Kasher”, ou seja, verificar se estão de acordo com a Torah de D-us, antes de nós a a deixamos entrar em nossos ouvidos e se instalar em nossos corações.
Se uma pessoa profetizar um sinal, uma maravilha ou uma predição, e essa predição não vier a acontecer exatamente como ela falou, tal pessoa deve ser considerada um falso profeta e nunca mais deve ser ouvido outra vez. De fato, nos dias do Sanhedrin, o falso profeta era posto à morte por apedrejamento.
Bom seguindo este raciocínio, se o que o profeta (ou a pessoa que profetizou) vier a acontecer exatamente do jeito que ela falou, nós devemos considerá-lo um verdadeiro profeta de D-us? A resposta é Não. Há um segundo critério para determinar se um profeta é verdadeiro; um profeta verdadeiro não vai contra a Torah de D-us e seus mandamentos.
Considere sempre Deuteronômio 13:5, E aquele profeta, ou aquele sonhador, morrerá, pois falou rebeldia contra Adonay vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos desviar do caminho em que Adonay vosso Deus vos ordenou que andásseis; assim exterminareis o mal do meio vós.
Esta passagem se faz muito clara sobre um profeta ou sonhador ou uma pessoa hoje com dom de profecia em relação de ir contra os Mandamentos (Mitzvot) de D-us na Sua Torah. Ou seja, mesmo que tudo que esta tal pessoa dizer acontecer exatamente como falou, ou ate fizer sinais de maravilhas e vier esta tal pessoa falar contra a Torah, esta tal pessoa é um falso profeta. Desta forma D-us nos ensina como diferenciar tais profetas (ou sonhadores ou hoje pessoas com o dom de profecia)
* Primeiramente, se um profeta predisser uma coisa que venha passar, sua predição deve provar ser verdadeira. Se o sinal, a maravilha ou a predição falharem, sua profecia é falsa.
* Em segundo, se o milagre, o sinal ou a predição vierem ser verdadeiros mesmo isto não lhe faz um profeta de D-us. Sua mensagem deve ser consistente com a Torá.
Se em sua mensagem, profecias for algo contrário aos Mandamentos (Mitzvot) de D-us, tais como a idolatria, profanação do Sábado e as Festas apontadas por D-us e etc. ele é um falso Profeta. Os sinais e as maravilhas sozinhos não são suficientes para provar que tal pessoa é um profeta verdadeiro ou uma pessoa com o dom de profecia. Deve também receber o teste da Torá.
Isto é algo muito serio! Hoje em dia isto tem sido levado extremamente na banalidade, Concerne àquelas pessoas que têm um hábito dizer a outra; “Eu tenho uma palavra do S-nhor para você”. Declararam-se como profetas ou cheio do “espírito santo” ou no ‘evangeliques’ tem a “unção”. CUIDADO! Se você tem tido este habito e tem se colocado nesta posição, pense muito bem, mais muito bem antes de abrir a sua boca pra ficar falando que D-us disse isto ou aquilo para você falar, leia o que eu está em Deuteronômio 18, porque você não terá outra escolha, e é melhor que sua palavra esteja correta de acordo com a Torá e tudo que você disse aconteça exatamente como tal. Pense muito bem antes de entrar nesta mania de “Zé ou Maria profetas” ou “profetadas” ou “revelações” ou “atos proféticos” ou “ta na unção”, pois você será julgado por tudo que sair da sua boca e D-us não tem por inocente aquele que usa seu Nome em vão. As conseqüências por entregar uma mensagem ou profecia falsa são consideravelmente severas.
O principio fica: Não dê ouvidos a lideres religiosos ou pessoas que se dizem profetas ou com o dom de profecia que são contra a Torá de D-us, mesmo o que ele ou ela disse aconteça exatamente como disseram; Pois isto só não basta para qualificar uma pessoa como profeta de D-us. Não coloque as palavras na boca de D-us.
Yeshua (Jesus) ensinou a seus discípulos (Talmidim) manter a Torah de D-us, mesmo o menor dos Mandamentos (Mitzvot), e todas suas profecias provaram serem verdadeiras. Conseqüentemente, concordando com os critérios da Torah, Yeshua (Jesus) é legitimamente um ‘profeta kasher’.
Mateus 5:17-19 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei (Torah) um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Yeshua como O Profeta
Moises dirigia-se ao povo com estes mandamentos de D-us. Direito no meio deste discurso, Moises fez uma ruptura, e falou sobre a vinda do Messias (O Profeta semelhante à min.). Olhe o verso 15: O S-NHOR teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu. Está falando sobre Yeshua.
Yeshua seria um profeta dentre de seus próprios irmãos. Yeshua (o profeta) não desceria dos céus como um anjo, ou seria um estrangeiro. Teria que ser um judeu um israelita.
Yeshua & Moises
-Assim como houveram 400 anos de cativeiro ate D-us falar através de Moises ao povo no Egito assim também houveram 400 anos ate que D-us falasse com o povo novamente através de Yeshua.
Ambos Moises e Yeshua foram enviados por D-us.
Ambos Moises e Yeshua eram judeus
Ambos eram de pais judeus
Ambos ao nascer foram mandados para o Egito para sua proteção, Moises com a filha de faraó.
Ambos nasceram sobre dominação estrangeira.
Ambos rejeitaram a possibilidade de serem reis na sua geração.
Ambos falaram da montanha aos filhos de Israel.
Ambos inicialmente foram rejeitados pelos seus irmãos judeus.
Ambos eram profetas & professores (Rabinos).
Ambos reverenciavam o Nome de D-us
Ambos eram fieis a D-us e a Seus mandamentos.
Ambos foram pastores de Israel.
Ambos foram servos humildes de D-us.
Ambos jejuaram 40 dias no deserto.

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