A Chesed חסד (graça) e o (amor) Ahavah אהבה de Hashem (יהוה)

A Chesed חסד (graça) e o (amor) Ahavah אהבה de Hashem (יהוה)

איך אנחנו הולכים לשנות או איך אנחנו יכולים  
 
Como é que vamos mudar ou como podemos?
 
Como podemos ser feitos de novo? Tentamos cada vez mais dificilmente “ser bom” ou “seguir as regras”?
É qual a maneira do amor de Hashem (D-us) que vai transformar a nossas almas (ou pra mentalidade moderna; ‘nossos corações’)?
 
Mas pergunte-se: Será que o Messias quer que o sigamos ou a Torá em um nível totalmente novo de realidade? Não, necessariamente não! Ele quer que nos despertemos para algo tão valioso que fiquemos dispostos a desistir de tudo no mundo para obtê-lo (Mateus 13:45-46). Regeneração verdadeira da Alma (ou coração como diz a sociedade moderna) ou transformação não é apenas deixar os “pecadinhos” para trás, mas é estar descobrindo a glória de vida verdadeira e infinita…
 
Somos transformados pelo poder do amor incondicional de Hashem (D-us), só D-us muda um coração, mas isso significa que nós devemos nos permitir ser amados sem tentar ganhá-lo, temos que admitir a nossa “doença” a falha nossa década dia, o caráter não formado (Romanos 4;). Se estivermos dispostos a receber amor pela mudança somente ocorrerá se nós nos consideramos “indignos” pra merecê-lo, de outra forma vamos reforçar a ilusão de que o amor pode ser comprado, justificado, ou devido a nós com base no nosso mérito.
 
Nós já descobrimos a glória e a maravilha do amor incondicional de D-us, apesar dos nossos muitos erros e a vergonha da nossa vida? Sabendo ‘em nosso intimo’ que a Chesed חסד(graça) e o (amor) Ahavah אהבהsignifica não ter que defender ou explicar a si mesmo?
 
A Chesed חסד(graça) e o (amor) Ahavah אהבהde Hashem (יהוה) permite-nos parar de esconder do que nós realmente somos diante DEle, pois, nós podemos dar-se a pretensão de ser algo que nós não somos. Quando nós voltamos para Hashem (יהוה) na transparência da sua fragilidade, fraqueza e carência, erros, ‘pisadas de bola’, nós vamos encontrá-lo lá, aceitando-nos pelo o que realmente somos…
Então uma caminha de mudança de alma (coração) acontece por toda nossa vida.
 
 
Essa é a mensagem do Messias ben El (משיח בן אל) das Boas Novas (בשורות טובות), depois de tudo. O Sacrifício do Cordeiro de D-us (הקורבן של שה האלוהים) a derradeira Akeidah (עקידה) é o fim da ‘auto-justificaçao’, de ‘sistemas salviticos religiosos, teológicos, ‘pentecostalisticos’ e etc.’ ou ‘kármcos’, místicos e etc, todos estes projetos salviticos são inúteis diante do Tamid (תמיד) ‘O Contínuo sacrifício do Cordeiro’, O Cordeiro de D-us, é centro para o significado da Torá, é idéia mais abrangente da Torá como meio de tentar encontrar a nossa aceitação diante de D-us (Romanos 10:4).
 
Nós conhecemos o amor e a aceitação de D-us ‘além das teologias ou religiões salviticas’, isto é, apesar de nossos repetidos fracassos, erros, dores e perdas, “pisadas de boa”, do falso eu.
Estamos realmente mudando à medida que nos abrimos mais e mais do que realmente somos para D-us, isto é, quando saímos “das sombras” para nós tornarmos visíveis e curados diantes de sua gloriosa Presença pela Sua Destra Forte o Mashicah ben El Elion (משיח בן אל עליון), Este é  ישוע מנצרתYeshua Mi’Notzret . Então, descobrimos a “leveza” de estar unido ao Messias consequentemente com o próprio Hashem (O ETERNO) O El Elohei Israel (האל, אלוהי ישראל) O D-us, o D-us de Israel.
 
O Rabino Ba’al Shem Tov(1700-1760 Ucrânia) (רב בעל שם טוב) uma vez ensinou e disse: “O que importa não é o número de Mitzvot מצוות(mandamentos), que nós obedeçamos, mas como, e com que coração (espírito), nós ás obedecemos”.
 
Em outras palavras, quando nossos corações estão somente cheios de simples paixões religiosas ou culturais, ou chiliques emocionais de expressar o nosso amor por D-us, perdemos de vista a questão de ‘guardar os mandamentos’, pois são considerados como uma simples mera “forma exterior” mesmo com ‘comoções humanas internas’ ou na aparência mais básica da coisa e não na sua importância… Nós nos concentramos em substância e não ‘pseudopentecostalismos’.
 
A Torah (התורה היא קדושה) é K’doshah (santa), justa e boa, e as Mitzvot K’doshah (mandamentos são Santos) – (והמצוה קדושה) (Romanos 7) e de Hashem (O ETERNO) e são vitais para o nosso bem-estar e formação de nosso caráter, claro. No entanto, à medida que caminhamos no amor de D-us, nós somos habilitados pela sua manifestaçãoInspiração Divina, ou seja, Ruach HaKodesh (הרוח הקודש), a consciência dos mandamentos que “transcendem” no sentido de que eles não são considerados como “fora” de nós, mas agora são encontrados dentro nós, como parte de como nós andamos pela fé / Fidelidade (אמונת) no decorre da nossa vida: Torá (תורה) está sendo escrita dentro de nós (dia a dia ate o fim da nossa vida ate que segue a plenitude) (Jeremias 31:33).
 
Podemos desejar fazer o bem aos outros, mas também podemos adia-lo de fazê-lo por causa de nossa aparente falta recursos ou meios, ou por causa da ausência percebida da ‘fortuita circunstância’. Ainda assim, infelizmente ou felizmente ‘pagamos’ pelas as escolhas que estamos fazendo o tempo todo, “isto pode ser bom ou não, você sabe”.
Muitas vezes são as pequenas coisas que importam, e só porque não se pode fazer tudo não significa que nós não devemos fazer nada.
 
Os nossos sábios ensinavam: “Não cabe a você para concluir a tarefa, mas você também não está livre desistir dela” (Talmud: Pirkei Avot 2:21). Os nossos sábios ensinavam… ”O dia é curto, o trabalho é grande,os trabalhadores ociosos, mas a recompensa é grande” (Talmud: Pirkei Avot 2:17)
 
Não deixe o que você não pode fazer prevalecer sobre o que você pode fazer… (Judaísmo).
No mundo por vir- ‘eternidade’ (העולם הבא) não nos deixemos lamentar pelo bem que fizemos, mas pelos que deixamos de fazer! “Não vamos nos cansar de fazer o bem: pois na época teremos recompensa, não nos deixemos nos desanimar” (Gálatas 6:9).
 

Comments are closed.